Para aqueles que adoram assistir filmes de romance, seja casais apaixonados ou quem simplesmente aprecia histórias sobre relacionamentos e seus dramas, esse gênero é uma ótima opção.
O gênero do filme de amor envolve muita diversão com seu humor, mas também conta narrativas profundas e significativas. Estas podem ser de superação, poder e mistério, tudo isso sendo revelado ao longo da trama.
Escolhemos os melhores filmes românticos no catálogo da Netflix para serem aproveitados sozinho(a) ou em companhia.
1. Inocência na Época de 1993
Martin Scorsese na Direção
O filme de 1993 da conhecida direção de Martin Scorcese, A Época da Inocência, é baseado no livro homônimo de Edith Wharton, publicado em 1920. As performances de Daniel Day-Lewis, Michelle Pfeiffer e Winona Ryder são destaque na produção.
Na América de 1870, uma elite burguesa representa o cenário para uma história de amor cheia de reviravoltas. Por trás dos belos jardins e das ricas vestimentas, são escondidos abusos, traições e uma necessidade de preservar a aparência social.
O filme recebeu indicação ao Oscar e foi bem-sucedido em outras premiações importantes, como o Globo de Ouro e o BAFTA, onde conquistou prêmios.
2. A Jessica James Incrível (2017)
James C. Strouse foi o diretor do filme. Ele é conhecido por sua habilidade em criar histórias inspiradoras que cativam o público.
Esta é uma comédia romântica com um toque único. A protagonista deste filme trouxe para a tela um retrato da experiência de jovens negras norte-americanas, tornando-a uma obra relacionada à representatividade da mulher negra.
James C. Strouse foi o diretor desta obra, na qual Jessica Williams interpreta o papel de Jessica James. Ela é uma dramaturga no início da carreira em Nova York, que está lidando com uma separação recente quando conhece Boone, também recém-divorciado.
3. O Orgulho de Preconceito (2005)
Joe Wright - Diretor
O clássico romance Orgulho e Preconceito, escrito por Jane Austen no século XIX, é uma das mais famosas histórias de amor no Ocidente. O filme de 2005, sendo um dos mais fiéis à obra original, veio aumentar ainda mais a popularidade desta narrativa.
Elizabeth Bennet e Mr. Darcy se encontram numa festa da elite inglesa e então sua relação se desenvolve, repleta de conflitos, desconfianças, preconceitos e vaidades.
Embora inicialmente se tenham julgado mutuamente, a força da atração entre eles foi mais forte e, aos poucos, foram desenvolvendo sentimentos de amor.
4. Fantasma: Uma Trama de 2018
Paul Thomas Anderson é o diretor desta obra cinematográfica. Seu talento para contar histórias através de filmes é inquestionável. Sua direção é inovadora e criativa, e ele é conhecido por seu uso inventivo da câmera e da edição. Paul Thomas Anderson é responsável pela direção deste filme. Reconhecido por seu incrível talento para criar histórias, Anderson faz uso de técnicas de filmagem e edição criativas e arrojadas, revelando uma visão inovadora.
Trama Fantasma, de Paul Thomas Anderson, é um filme que aborda o amor, a força e o mistério. Ambientado na década de 50, o enredo segue a história de Reynolds Woodcock (Daniel Day-Lewis), um trabalhador obcecado por seu ofício, e sua irmã, que o ajuda em seu negócio.
O amor de Reynolds por Alma (Vicky Krieps) foi inesperado, já que ele sempre teve uma vida amorosa agitada. Porém, quando a conheceu, sentiu-se imediatamente encantado pela determinação dela, que trabalhava como garçonete. Sua paixão por ela foi imediata.
5. Elisa e Marcela: Um Filme de 2019
Isabel Coixet na Direção
O filme Elisa & Marcela, da cineasta Isabel Coixet, é uma bela produção em preto e branco com origem na Espanha.
No ano de 2019, a história real de um casal de mulheres que conseguiu burlar a Igreja e se unir em matrimônio há mais de uma centena de anos na província de Corunha, no noroeste da Espanha, foi contada.
O livro Elisa y Marcela – Más Allá de los Hombres, de Narciso de Gabriel, foi essencial para Isabel embarcar no caso. Esta obra serviu como base para a elaboração do roteiro.
6. Eu Tenho Seu Nome Gravado em Mim (2020)
Dirigido por Chu Yu-ning
"Seu Nome Gravado em Mim" (2020) é um romance dirigido pelo taiwanês Chu Yu-ning.
O longa metragem retrata a relação homoafetiva entre Jia-han e Birdy, que lutam para suportar a homofobia e a pressão familiar na Taiwan dos anos 80.
O filme recebeu uma grande atenção na Ásia, pois foi lançado numa época em que seu país tornou-se pioneiro ao aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A produção foi muito bem sucedida na Taiwan e agora pode ser encontrada no catálogo da Netflix no Ocidente.
7. Superando um Fora em 2018
Bruno Ascenzo e Joanna Lombardi Pollarolo são os diretores da produção.
Dirigido por Bruno Ascenzo e Joanna Lombardi Pollarolo, Soltera Codiciada é uma produção peruana que trata, de forma leve e bem-humorada, do sofrimento de uma mulher que é deixada de lado de forma insensível pelo seu namorado de longa data.
Gisela Ponce de León interpreta Maria Fe, uma publicitária de mais de 30 anos que enfrenta um luto doloroso após ser "abandonada". O longa acompanha sua trajetória desde o início dessa jornada de descoberta e superação até que ela entenda que seu amor-próprio deve ser sempre prioridade.
Esse filme desperta surpresa e empatia em todos aqueles que já tiveram desilusões amorosas.
8. A Vida de Mary Shelley em 2019
Haifaa Al Mansour é a diretora deste filme. Ela tem uma vasta experiência em direção cinematográfica. Al Mansour é conhecida por trabalhar com temas feministas e tem sido elogiada por ter criado filmes únicos e apaixonantes. O filme é dirigido por Haifaa Al Mansour, uma diretora com ampla experiência na indústria cinematográfica. Seu trabalho se destaca pela abordagem das questões femininas e é amplamente elogiado por sua criação de narrativas inovadoras e comoventes.
Neste filme de 2019 dirigido por Haifaa Al Mansour, é contada a historia de amor entre Mary Wollstonecraft e o poeta Percy Shelley.
Mary Shelley, autora do famoso livro Frankenstein, era uma jovem de apenas 17 anos na época em que o escreveu. Ela é hoje considerada uma célebre escritora.
Uma história baseada em fatos reais, ambientada no século XIX na Inglaterra, acompanha a juventude de Mary até ela se tornar um ícone feminino da literatura inglesa. Esta é uma ótima oportunidade para conferir essa emocionante jornada.
9. Margarita com Canudo: Uma Celebração em 2020
Shonali Bose e Nilesh Maniyar são os diretores desta obra.
Esta é uma magnífica produção indiana de 2020 que aborda o tema da superação e do amor. A história destaca questões relevantes, enfatizando que todos têm o direito de amar.
Laila, uma jovem com paralisia cerebral de Delhi, na Índia, foi tomada por uma paixão por um colega. Com o sentimento de rejeição, ela sofreu e encontrou seu consolo nos braços da mãe.
Com o objetivo de obter autonomia e aperfeiçoar sua formação, Lala e sua mãe fizeram a travessia aos Estados Unidos para que ela se matriculasse na Universidade de Nova York. Foi aí que ela conheceu uma jovem militante, com quem viveu uma experiência de amor.
10. Encontrando meu Corpo: Uma Jornada em 2019
Jérémy Clapin à Frente da Direção
Perdi meu corpo, produção francesa de 2019, vem criando muito entusiasmo entre o público de cinema, conquistando diversos prêmios dentro dos circuitos de festivais. O longa-metragem se destaca por sua originalidade ao abordar questões envolvendo o amor e o autoconhecimento.
Naoufel é um jovem francês que se vê às voltas com as descobertas do amor e de si mesmo. Nesta trama, acompanhamos a trajetória de uma mão decepada que procura por seu corpo. Essa mão pertencente a Naoufel vaga pela cidade em busca de sua identidade.
11. Explorando a Teoria de Tudo (2014)
James Marsh na Direção
Neste longa-metragem de 2014, dirigido por James Marsh, a incrível história do cientista britânico Stephen Hawking é retratada.
Inspirado no livro Travelling to Infinity: My Life with Stephen, de Jane Hawking, o filme é um drama e romance que retrata a vida do físico Stephen Hawking e sua esposa desde 1965 até 2018, ano de sua morte.
Stephen possui uma das mentes mais brilhantes dos séculos XX e XXI, porém enfrentou uma difícil doença degenerativa chamada de esclerose lateral amiotrófica.
12. Voltar Sozinho: Uma Viagem de Hoje
Daniel Ribeiro na Direção
Ao longo da história "Hoje eu quero voltar sozinho", Leonardo é um adolescente cego que sonha por mais liberdade e autonomia. Uma narrativa delicada, a descoberta do amor é o tema central desta história.
Giovanna, uma garota que guarda segredo sobre o seu amor por um amigo, é sempre presente para ajudar na escola. Quando Gabriel, um novo aluno, chega à turma de Leonardo, este descobre sentimentos e desejos que nunca havia experimentado antes. É assim que ele vive seu primeiro amor.
O filme brasileiro dirigido por Daniel Ribeiro foi muito bem recebido pela crítica e é uma adaptação do curta-metragem Eu não quero voltar sozinho.
13. Motti: O Despertar (2018)
Michael Steiner como Diretor
Essa comédia romântica, escolhida para representar a Suíça no Oscar de 2019, aborda o universo judaico.
Dirigido por Michael Steiner, o filme conta a história de Motti, um jovem judeu que se apaixona por uma "shiksa", uma mulher que não pertence à cultura ortodoxa, desafiando assim a tradição de sua família.
Esta narrativa é única e envolvente, pois o protagonista faz uso do recurso 'quebra da quarta parede' para compartilhar com o espectador conhecimentos sobre costumes e costumes de sua cultura.
14. Chamem-me pelo Meu Nome (2018)
Luca Guadagnino na Direção
Em 2018 foi lançado o romance Me chame pelo seu nome, despertando o interesse de muitos. A história conta sobre a descoberta do amor entre duas pessoas do mesmo sexo, situada em um cenário paradisíaco do mar da Itália.
O filme apresentou uma abordagem leve e delicada, que fez com que o público fosse encantado. A trama homoafetiva não foi tratada com maior destaque na história, não sendo um assunto que fizesse com que a família do protagonista fosse tratada de forma diferente.
O cinema pode ser um meio eficaz para naturalizar os comportamentos da sociedade e abordar questões sociais com mais desenvoltura e espontaneidade do que seria possível na vida real. Assim, isso é um exemplo de como o cinema pode contribuir para uma maior conscientização social.
15. Ela Deseja Tudo (1984)
Trabalho de Spike Lee na Direção
Lançado em 1984, o primeiro longa-metragem do cineasta norte-americano Spike Lee, She's Gotta Have It - também conhecido pelo nome original de Ela quer tudo - trouxe uma história inovadora para sua época. O filme mostra uma protagonista negra que se relaciona com três homens ao mesmo tempo.
Com sua personalidade autêntica e livre, Nola Darling vive no Brooklyn e busca satisfação na diversidade de suas relações amorosas. Ela explora sua vida amorosa ao namorar homens com personalidades muito diversas.
A famosa produção de Spike Lee, lançada na década de 80, se tornou inspiração para uma série com o mesmo nome. A adaptação conta com algumas mudanças, sendo que uma cena polêmica do filme foi retirada.
16. Mar de Pérolas (2018)”
A Diretora Rene Liu
A produção Pérolas no Mar, dirigida pela chinesa Rene Liu, traz uma abordagem realista sobre o amor. Ao contrário da crença simplista de que o amor é capaz de resolver todas as dificuldades, o filme mostra que o amor é muito mais complexo do que isso.
Assim que se conheceram em um vagão de trem, um rapaz e uma moça se afeiçoaram muito um ao outro. Durante a década seguinte, viveram experiências que os transformaram significativamente. Quando se reencontraram depois de dez anos, eles refletiram sobre tudo o que acontecera nesse período.
17. Explorando as Leis da Termodinâmica em 2018
Mateo Gil na Direção
O filme espanhol de 2018, "Leyes de la Termodinâmica", foi dirigido por Mateo Gil. O título original desta produção é do mesmo nome.
Manel é o protagonista da comédia romântica situada em Barcelona. O jovem cientista tenta explicar o amor usando os princípios da termodinâmica, que ele acredita serem aplicáveis às relações entre as pessoas.
O filme apresenta uma linguagem moderna, com inúmeros efeitos de animação, e apresenta conteúdos de documentário, o que o torna extremamente interessante.
18. A Árvore do Sangue: 2020
Julio Medem como Diretor
O romance El árbol de la sangre foi dirigido pelo diretor espanhol Julio Medem e lançado em 2020.
Rebecca e Marc embarcam em uma jornada para a antiga residência da família dela. Ao longo do caminho, eles buscam desvendar os mistérios de seus antepassados e enfrentam uma importante revelação.
O enredo desta obra é uma mistura de excentricidade e intensidade, com cenários encantadores. Uma ótima opção para quem curte um bom drama!
19. A Torta de Casca de Batata na Sociedade Literária (2020)
Mike Newell na Direção
O delicado e sensível filme The Guernsey Literary And Potato Peel Pie Society tem como cenário a Inglaterra nos anos 40.
Juliet Ashton, a protagonista, decide viajar a Guernsey, um local que sofreu muito com o trauma da Segunda Guerra. Lá, Juliet se envolve com a vida dos moradores locais e se apaixona por Dawsey, um agricultor misterioso e charmoso.
A fotografia, o figurino e as atuações do longa-metragem merecem destaque.
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20. Notting Hill: Um Lugar Chamado Amor (1999)
Roger Michell: Diretor
Em 1999, o longa-metragem Notting Hill foi lançado, com Julia Roberts e Hugh Grant nos papéis principais. O filme passou a ser considerado um clássico da comédia romântica.
A famosa atriz Anna Scott descobriu uma paixão inesperada por William Thacker, um charmoso dono de uma livraria que não tinha nenhuma ligação com Hollywood. A história de amor entre os dois mostrou que a vida pode reservar surpresas incríveis.
Esta história romântica e divertida segue os caminhos do coração, revelando que, no que diz respeito ao amor, todos somos iguais, sejamos celebridades ou não.
21. Gatos Olhos (2020)
Jun'ichi Satô e Tomotaka Shibayama são os diretores desta obra.
Quem gosta de animações orientais se surpreendeu com o longa-metragem japonês Olhos de gato, dirigido por Jun'ichi Satô e Tomotaka Shibayama e lançado em 2020. Trata-se do segundo filme do Studio Colorido.
Miyo Sasaki é uma garota determinada a conquistar o amor de Kento Hinode. Ela sonha em se aproximar dele e, para isso, decidiu transformar-se em uma gata.
